Quando o assunto é pílula contraceptiva, o mais perigoso são as mulheres em autogestão, aquelas que se dirigem às farmácias sem terem passado por uma supervisão médica. São as utilizadoras que decidem adoptar o contraceptivo que a amiga ou familiar tomam, sem terem qualquer conhecimento sobre a composição do medicamento, ou as que usam o mesmo há muitos anos sem acompanhamento regular.
As mulheres que tomam a pílula sob vigilância médica, têm segurança na sua toma. É essencial esse controle, para que se percebam as mudanças comportamentais, como o uso do tabaco, a alimentação, o aumento ou redução do peso. Nesse sentido, a pílula é um factor de risco.
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